Dr Guilherme de Godoy

A obesidade é uma doença muito comum. As últimas pesquisas demonstram que 3 a cada 10 pessoas no Brasil apresentam a condição e outras 3 apresentam sobrepeso. A cirurgia bariátrica é um poderoso tratamento para essa doença e tem a capacidade de melhorar muito a vida de seus pacientes. Nesse artigo se encontram as sete perguntas mais frequentes sobre cirurgia bariátrica e suas respostas.

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Médico para Cirurgia Bariátrica:

O médico especialista no tratamento de obesidade e em realizar a cirurgia bariátrica é o Cirurgião do Aparelho Digestivo ou simplesmente Cirurgião Digestivo.

Dr Guilherme é cirurgião digestivo, especialista no tratamento de obesidade na cidade de Londrina e região. Ele é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, sendo a obesidade o tema de seu maior interesse.

A experiência do Dr Guilherme com a cirurgia bariátrica se iniciou há 9 anos e desde então ele pôde acompanhar de perto o efeito transformador desse procedimento que devolve a qualidade de vida aos pacientes.

Dr Guilherme de Godoy
Dr Guilherme de Godoy Especialista em Cirurgia Digestiva

Para agendar uma consulta com especialista em obesidade é importante saber quais são as opiniões de outros pacientes. Confira abaixo as avaliações do Dr Guilherme no site Doctoralia:

Existe mais de uma cirurgia bariátrica?

A primeira pergunta já é seguida por uma segunda: qual é a cirurgia bariátrica mais indicada para mim?

Atualmente a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica reconhece como tratamento para a obesidade quatro procedimentos cirúrgicos. Procedimentos mais modernos, com vantagens e desvantagens, são discutidos no Brasil, mas têm realização restrita a pesquisas clínicas.

Para auxiliar na compreensão das vantagens e desvantagens e de cada procedimento, leia abaixo uma revisão sobre cada uma das técnicas:

Bypass gástrico:

Essa cirurgia é uma das mais realizadas mundialmente para o tratamento da obesidade e corresponde a 75% dos procedimentos de cirurgia bariátrica realizados no Brasil. Tem sido utilizada há cerca de 60 anos!

Consiste tanto em redução do tamanho do estômago por meio de grampeadores cirúrgicos especiais quanto no desvio do caminho natural do alimento pelo trato digestivo – daí a origem do nome “bypass” que significa desvio em inglês.

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Bypass gástrico

Dessa forma, esse procedimento alia a restrição da quantidade de alimentos ingeridos e também a diminuição da absorção de nutrientes. Além disso, essa nova arquitetura do trajeto dos alimentos gera uma reorganização hormonal com efeitos fundamentais no tratamento da obesidade:

  • Menor fome
  • Maior saciedade
  • Controle de diabetes e pressão alta

Gastrectomia vertical – Sleeve:

Esse procedimento é realizado há menos tempo que o bypass gástrico, nos últimos 20 anos, aproximadamente. Porém, tem se popularizado e pode superar o bypass como cirurgia bariátrica mais realizada no Brasil e no mundo.

Nessa técnica, não se utilizam desvios intestinais, porém a maior parte do estômago é removida do paciente, deixando o órgão com um aspecto tubular – o nome “sleeve” significa manga (de camisa), e é o apelido dessa cirurgia, por causa do novo formato do estômago.

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Gastrectomia vertical – Sleeve

Mesmo sem alterar o trajeto do alimento pelo intestino, ao retirar a maior parte do estômago, essa técnica também gera alterações hormonais necessárias para um bom controle da obesidade e das doenças associadas.

Duodenal Switch:

Essa modalidade de cirurgia bariátrica combina uma redução do volume gástrico através de retirada de uma quantidade de estômago menor que o Sleeve; com um desvio intestinal mais agressivo que o encontrado no bypass gástrico.

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Duodenal Switch

Por ser uma técnica mais agressiva, traz resultados mais intensos, porém com efeitos colaterais mais difíceis de controlar. Devido às dificuldades, hoje em dia é realizada menos frequentemente que as outras cirurgias mencionadas e fica reservada para casos de obesidade mais intensa.

Banda gástrica ajustável:

Atualmente é consenso que uma cirurgia bariátrica puramente restritiva é muito limitada nas mudanças que promove para o paciente, não sendo o tratamento de escolha para a obesidade.

A banda gástrica ajustável é um procedimento puramente restritivo, já praticamente abandonada no Brasil. Consistia na instalação de um anel de silicone inflável ao redor do estômago, com o grau de restrição ajustável.

Banda gástrica ajustável

Além de não promover o componente hormonal do tratamento cirúrgico da obesidade, também apresentava riscos aos pacientes por se tratar de um corpo estranho dentro do abdômen.

Qual é a melhor cirurgia bariátrica para mim?

A escolha da técnica cirúrgica para o tratamento da obesidade passa por uma série de fatores. Pacientes com doença do refluxo, por exemplo podem não se adequar à gastrectomia vertical – sleeve, pois a cirurgia pode levar a uma piora dos sintomas dessa doença.

  • Gostaria de conhecer dicas para o tratamento do refluxo? CLIQUE AQUI!

Por outro lado, pacientes com história familiar de tumores de estômago ou com lesões de estômago que necessitem de acompanhamento, não devem ser submetidos ao bypass gástrico, pois a maior parte do órgão ficará inacessível a endoscopias convencionais.

Devido ao impacto mais profundo na regulação hormonal e benefícios bem estabelecidos no controle do diabetes, o bypass é indicado com mais frequência para os pacientes com essa doença.

Já pacientes com cirrose, quando necessitam e têm condições de realizar um tratamento cirúrgico da obesidade, preferencialmente são submetidos ao sleeve, para evitar dificuldades na absorção de nutrientes e no funcionamento de medicamentos.

Pacientes com quadros especialmente graves de obesidade, podem necessitar da cirurgia Duodenal Switch, devido ao seu desvio intestinal mais agressivo e perda de peso mais marcante, acompanhados, porém, por maiores dificuldades nutricionais.

Algumas situações ainda podem inviabilizar qualquer procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade:

  • Incapacidade do paciente em compreender os cuidados e riscos envolvidos com a cirurgia
  • Abuso não controlado de álcool e drogas
  • Doenças cardiológicas graves
  • Doenças psiquiátricas graves

A escolha final considerará o grau de obesidade, histórico e exames do paciente, expectativas com o tratamento e os fatores descritos acima. O processo é complexo, mas uma boa avaliação com um cirurgião digestivo determinará qual é a melhor cirurgia bariátrica para você.

Continue lendo para mais detalhes sobre como é o preparo pré-operatório e o dia do procedimento cirúrgico em si!

Como é a preparação para a cirurgia bariátrica?

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O primeiro passo na jornada para o tratamento cirúrgico da obesidade pode ser dado numa consulta com o cirurgião digestivo ou numa consulta com o endocrinologista.

Nessa consulta será revisada a sua história, os tratamentos realizados, o que deu certo e o que não teve o resultado esperado. Outras condições de saúde física e mental também serão avaliadas, uma vez que o equilíbrio das duas é fundamental no tratamento e acompanhamento da obesidade.

Será também calculado o seu Índice de Massa Corpórea – o IMC. Ele se refere a como seu peso se distribui pelo seu corpo e é utilizado no processo para determinar se uma pessoa tem indicação de realizar a cirurgia bariátrica.

Com essas informações, o cirurgião digestivo seguirá, com avaliação individual para cada caso, os critérios de indicação de tratamento cirúrgico:

  • IMC>40, mesmo na ausência de comorbidades relacionadas à obesidade
  • IMC>35, se houver comorbidade relacionada à obesidade
  • IMC>30, na presença de comorbidades relacionadas e caracterizadas como graves pelo médico especialista

É necessário também verificar se o paciente não respondeu ao tratamento clínico tentado por pelo menos dois anos. Isso caracteriza a intratabilidade clínica da obesidade, diagnosticada por um endocrinologista.

Uma vez definida a indicação da cirurgia bariátrica, a avaliação deverá ser complementada por um psicólogo (ou psiquiatra eventualmente) e por um nutricionista, tanto para identificar pontos de melhora quanto para preparar o paciente para o acompanhamento pós-operatório.

Avaliações com o endocrinologista também serão solicitadas, caso já não tenham ocorrido. Avaliação com o cardiologista faz parte do processo, para avaliar como o coração vai lidar com a cirurgia.

Exames pré-operatórios incluem exames de sangue referentes ao funcionamento dos rins, do fígado, dosagem do açúcar no sangue, níveis de colesterol, sais minerais, níveis dos glóbulos vermelhos e brancos, além de algumas vitaminas que farão parte do acompanhamento.

Exame de ultrassonografia para avaliar especialmente o fígado e a presença de pedras na vesícula, além de estabelecer um parâmetro sobre os outros órgãos do abdômen, também faz parte do pré-operatório.

O último exame será uma endoscopia, para avaliar a saúde do estômago, afinal, é o órgão que mais sofrerá mudanças na cirurgia!

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Parece muita coisa, e É mesmo! Mas deve-se lembrar que a obesidade é uma doença multifatorial e que o acompanhamento deve ser feito com múltiplos profissionais para se atingir os melhores resultados e a melhora na qualidade de vida!

A seguir discute-se detalhes sobre a cirurgia em si, os riscos envolvidos e os cuidados no pós-operatório imediato e tardio.

Como é realizada a cirurgia bariátrica?

Uma vez concluído o pré-operatório, chega um momento frequentemente aguardado por anos, um passo gigante em direção a uma vida melhor e mais saudável: o dia da cirurgia!

Normalmente o paciente chega no hospital no dia do procedimento, e vai ao centro cirúrgico. Lá é recebido pelo anestesista que conduzirá a anestesia geral (aquela em que o paciente dorme profundamente e é necessária a intubação, para que ele siga respirando).

A cirurgia videolaparoscópica – por vídeo – é a técnica predominante em serviços particulares, enquanto a abordagem aberta é mais comum nos hospitais do SUS. O procedimento em si é o mesmo e até sua duração pode ser semelhante, dependendo da experiência da equipe.

Na técnica aberta, um longo corte é feito acima do umbigo, normalmente de 15-25cm. Na técnica videolaparoscópica são realizados cinco pequenos cortes, dois de 0,5cm e três de 1,2cm; isso permite uma recuperação muito mais rápida e menos dolorosa!

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O procedimento costuma durar entre 1:30h e 2:30h, mas a estadia no centro cirúrgico dura mais tempo, já que inclui o começo da anestesia, a montagem dos equipamentos, a cirurgia em si e a recuperação pós-anestésica. Em casos específicos, o pós-operatório pode ser realizado dentro da UTI, para o máximo cuidado e acompanhamento de perto!

alta para casa, com orientações sobre todos os cuidados pós-operatórios, incluindo a tão importante dieta, costuma acontecer entre 24 e 48h após a cirurgia. E por falar na dieta, ela já é retomada no primeiro dia de pós-operatório, na maioria das vezes!

Como a cirurgia videolaparoscópica permite uma recuperação muito mais rápida, o paciente fica afastado de suas atividades domésticas e trabalhistas de 15 a 30 dias.

Com o que devo me preocupar na cirurgia bariátrica?

Apesar de ser o melhor tratamento para a obesidade e do impacto muito positivo que a cirurgia traz para o controle das doenças associadas à obesidade, o procedimento deve ser indicado com muita seriedade, pois apresenta riscos, ainda que esses sejam raros.

Alguns desses riscos podem ser associados a qualquer tipo de cirurgia abdominal de maior porte (que dura mais de 45 minutos) e que envolve manipulação dos intestinos; são esses:

  • Sangramentos nos cortes realizados
  • Tromboses e embolias, que são complicações associadas a formação de coágulos na circulação. Em casos graves podem ser fatais
  • Abscessos, que são acúmulos de infecção dentro do abdômen e na pele
  • Pneumonia, doença pulmonar associada à intubação e aos procedimentos na parte superior do abdômen. Pode necessitar de antibióticos e internação mais prolongada

Outros riscos são mais específicos da cirurgia bariátrica como:

  • Deiscências e fístulas, que são resultado de abertura das conexões e costuras realizadas no estômago, nos intestinos e/ou entre eles
  • Parada no funcionamento dos intestinos por hérnia interna
  • Dificuldade alimentar – dumping

Algumas complicações podem surgir meses ou anos após a cirurgia e incluem:

  • Hérnia no local dos cortes – mais comum nos procedimentos por técnica aberta
  • Estreitamento da conexão do estômago, com dificuldade alimentar – estenose
  • Desnutrição
  • Pedras na vesícula
    • Conheça mais sobre essa condição AQUI!

Conhecer os riscos é importante, pois assim pode-se preparar para eles. A equipe de cirurgia digestiva se prepara para essas complicações com cuidados na técnica operatória e administrando medicamentos, além do acompanhamento cuidadoso em curto e longo prazo.

Quanto peso vou perder após a cirurgia bariátrica?

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Os benefícios que a cirurgia bariátrica traz são muitos, mas o impacto mais palpável que o paciente apresenta, sem dúvidas, é a perda de peso. A sensação de vencer a balança é uma recompensa e estimula o paciente nessa batalha!

O tratamento cirúrgico é considerado o mais poderoso na redução do peso e os resultados são um pouco diferentes entre o sleeve e o bypass.

  • Para o bypass espera-se uma perda de 65-70% do excesso de peso, o que pode significar em torno de 45kg, em média
  • Para o sleeve, a perda de peso pode atingir entre 33-83% do excesso de peso, com uma variabilidade maior no resultado que pode significar entre 21 e 53kg, em média

É muito importante destacar que os resultados de uma cirurgia bariátrica são variáveis de pessoa para pessoa, em função de características pessoais, comprometimento com o tratamento e adaptação à hábitos mais saudáveis. Os valores discutidos se baseiam em amplos estudos e podem ser diferentes de casos específicos.

Como será minha vida após a cirurgia bariátrica?

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Apesar do grande benefício que a cirurgia bariátrica pode trazer para pacientes que sofrem com a obesidade, é importante lembrar que essa é uma doença crônica e que um tipo de tratamento isolado é insuficiente no seu controle.

Após a cirurgia, o paciente passará os primeiros 30 dias com uma dieta especial, de consistência progressiva, iniciando com líquidos e gelatina, passando por purês e alimentos batidos, até voltar a ingerir alimentos sólidos.

Esse período tem intuito tanto de recuperação quanto de potencializar a perda de peso nesse momento! Quando atingir novamente a capacidade de aceitar alimentos sólidos, o paciente seguirá com uma dieta acompanhada por nutricionista até a reeducação alimentar.

Suplementação de vitaminas será necessária, devido ao desvio intestinal e a deficiências que podem surgir na adaptação alimentar.

As atividades físicas também são fundamentais tanto na recuperação pós-operatória quanto na manutenção de hábitos saudáveis e controle do peso. 

Caminhadas curtas são recomendadas logo nos primeiros dias de pós-operatório, mas atividades mais intensas como musculação e esportes de contato ficam reservadas para 45 ou 60 dias após a cirurgia. O acompanhamento com preparador físico pode ajudar na adaptação dos exercícios às mudanças corporais que virão.

acompanhamento com o cirurgião digestivo também fará parte da nova rotina. Será mais de perto nos primeiros seis meses, mas passará a ser anual com exames de sangue para vigiar possíveis deficiências nutricionais que podem ocorrer, além de endoscopias e ultrassonografias periódicas.

A cirurgia bariátrica é uma solução milagrosa, uma cura para a obesidade?

A resposta mais direta para essa pergunta é: NÃO.

Isso pode dar a impressão de que tudo que foi discutido aqui perde a validade e até o interesse, mas a justificativa é tão importante quanto a resposta!

Nosso corpo é muito bom em se adaptar a mudanças. Ele superará os desafios após a cirurgia bariátrica, mas também se adaptará às modificações promovidas por ela.

Com o tempo o paciente aprenderá a comer de tudo novamente. A qualquer momento ele pode decidir não seguir a rotina de exercícios. E a obesidade sendo uma doença crônica, causada por muitos fatores, terá condições de voltar!

É importante destacar, inclusive, que é natural uma estabilização do peso entre um e dois anos após a cirurgia e uma recuperação de cerca de 10kg é comum.

Considerando tudo isso, é importante reconhecer que o controle da obesidade é uma estrada longa, mas a cirurgia bariátrica é uma companheira poderosa nessa caminhada! O acompanhamento multidisciplinar entre cirurgião digestivo, endocrinologista, nutricionista e preparador físico fazem a diferença e potencializam os benefícios desse tratamento no longo prazo.

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Restou alguma dúvida? Será um prazer discutir essa e outras opções no tratamento da obesidade com você!

Fontes:

httpss://www.sbcbm.org.br/obesidade-atinge-mais-de-67-milhoes-de-pessoas-no-brasil-em-2022/

httpss://www.sbcbm.org.br/tecnicas-cirurgicas-bariatrica/

httpss://emedicine.medscape.com/article/197081-overview#a1

14 respostas

  1. Dr Guilherme, excelente explanação sobre um tema bem importante que impacta grande parte da população brasileira. Espero que você possa publicar mais conteúdos para abordar os temas relacionados a gastroenterologia! Obrigado por compartilhar seus conhecimentos conosco!

    1. Muito obrigado pelo comentário! É um verdadeiro problema de saúde pública e aumentar o conhecimento sobre ele é um passo importante para o seu controle! Seguirei postando, sim. Espero te ler mais vezes por aqui!

  2. Uau, que trabalho que dá. O médico precisa ser, além de um profundo conhecedor do assunto, contar com a boa vontade do paciente em ter um padrão de vida melhor.

    1. Com doenças crônicas e complexas, realmente o trabalho é intenso! Mas os resultados valem muito a pena. Muito obrigado pelo comentário!!!

  3. Eu fiz a cirurgia a 9 anos, até o sexto ano eu não tive reganho, segundo o médico fiz bayps e tenho o anel TB e está votando a ansiedade tive um reganho de peso, gostei muito da sua explanação pq nem o médico falou. Amei o seu documentário gostaria que falasse mais sobre o anel eu sofro com a carne se fico sem a ferritina cai e se como nem sempre consigo mastigar, vota tudo que comi mas fazer o que e o preço que preciso pagar um abraço

    1. Boa noite, Ines!

      Agradeço bastante seu comentário e fico feliz que ele tenha adicionado ao seu conhecimento! Você me deu uma ideia de postagem: falar sobre complicações tardias da cirurgia bariátrica!

      Estamos falando de uma doença grave, crônica e lamentavelmente comum! O melhor tratamento é a cirurgia, sem dúvidas, mas quanto mais conhecermos sobre ela, melhores serão os resultados e menos graves as dificuldades no pós-operatório.

      Sobre seu caso em si, a retirada do anel é um tratamento possível! Já não é uma cirurgia tão comum, mas ainda realizada. Talvez ainda exista uma opção além de pagar esse preço.

      Espero lançar o artigo que você inspirou logo! Obrigado mais uma vez pelo comentário e pela ideia!

    1. Olá, Patrícia!

      Obrigado pelo comentário. O profissional capacitado para realizar a abdominoplastia é o cirurgião plástico! De modo geral eu recomendo que o paciente bariátrico faça essa consulta por volta de um ano e seis meses após a cirurgia, quando o peso estará mais estável.

      Desejo muito boa sorte para você!

  4. Eu sofri acidente de moto a 8 anos, tenho hidrocefalia e outras coisas ruins que ficaram em mim depois do meu acidente.
    Estou com 107kg, tenho 1,67m/cm de altura…
    Sou um obeso!
    Gostaria de saber, se o Dr atende pela hospitalar, é se não atende, gostaria de saber o preço de 1 cirurgia do estômago que o Sr faz.
    Quero perder peso, mas já fiz regime, academia, caminhadas, e nada resolve meus problemas!
    Por favor Dr, entre em contato comigo, assim a gente dar 1 solução para meus problemas!

    1. Olá, Guilherme! Gostei do seu nome!

      Será um prazer ajudar com seu caso! Eu não atendo pelo convênio Hospitalar. Eu ofereço aos meus pacientes consultas particulares e pelo convênio Unimed, num ambiente focado em entender à fundo suas necessidades e objetivos, além de sanar todas as dúvidas e estabelecer um plano de tratamento seguro e personalizado! Por favor, clique em algum dos botões ao longo desse artigo para falar diretamente comigo para avaliarmos seu caso com todo o cuidado e atenção que ele merece!

    1. Olá, Vilma!

      Obrigado por sua mensagem! A clínica fica em Londrina/PR, na Avenida Bandeirantes. O endereço completo você pode encontrar na página principal do site e, para um contato para discutirmos à fundo como posso te ajudar, é só clicar em algum dos botões desse artigo! Aguardo seu contato!

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